A AMERICANOLANDIA DO IRAQUE E O BRASIL
Noticiada condenação do milico americano metido a Rambo no Iraque: uma ano de detenção e expulsão das forças armadas depois de cumprida a pena. Coitado. Isso foi o que a justiça americana deu a ele como recompensa pelos seus feitos heróicos realizados contra prisioneiros civis inocentes e indefesos sob supervisão da gloriosa CIA – Central Intelligence of Ass-Holes e de um escândalo em escala global. Foi só. E com direito a seus proventos até a expulsão. Por aqui, na pátria amada, “o delegado Marco Túlio Fadel foi condenado a 17 anos e quatro meses de prisão em regime fechado por crime de tortura e falsidade ideológica pela juíza Andréa Faria Mendes Fonseca, de Igarapé, região metropolitana da capital mineira. Fadel atuava como delegado na cidade até outubro do ano passado, quando foi afastado e preso. A sentença, divulgada hoje, foi dada na terça-feira. A juíza acatou denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), segundo a qual o delegado, contando com a colaboração de outros policiais e agentes públicos, constrangeu e torturou adultos e adolescentes entre 14 e 16 anos na Delegacia de Igarapé, em agosto e setembro do ano passado.” Como disse Balzac: “A Lei é como uma teia de aranha na qual os pequenos insetos ficam e pela qual os grandes passam”. Sorte do gringo na Americanolandia, azar do delegado no Brasil. E depois dessa ainda querem vir falar do Brasil em praça pública lá em Washington e atirar pedras na gente como se fossemos a Geni...
20/05/2004 às 17:32
20/05/2004 às 17:32
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